Artigo elaborado por Alexandre Marques
Para quem está prestes a terminar os estudos e está prestes a iniciar uma carreira profissional depara-se sempre com bastantes questões, mas também muitas vezes com alguns ideais pré-definidos, os quais poderão até condicionar escolhas.
Tal é perfeitamente legítimo e bastante natural, algo que até acontece muito frequentemente noutra fase das nossas vidas, quer seja numa mudança de escola durante o ensino pré-universitário, como na mudança para o ensino universitário ou mesmo ao longo da nossa vida, quando se muda de emprego pela primeira vez, de cidade ou mesmo de país… deparamo-nos sempre com uma experiência nova e estimulante.
A passagem da carreira de estudante à de profissional, é talvez aquela experiência em que o impacto que se tem é de maior desafio, ansiedade e descoberta, por outro lado define o início da autonomia do ex-estudante universitário, onde procura a aplicação de todo o trabalho e aprendizagem adquirida durante os estudos. Daí que seja muito natural se pensar, na influência da média final de curso na procura do primeiro emprego, nas soft skills que o empregador mais valoriza em determinada função, em como construir o curriculum vitae ou mesmo na postura a ter na primeira entrevista de emprego.
Realmente são muitas dúvidas, que têm de certeza várias respostas diferentes. No entanto vamos por partes e desmistificando já um dos temas, poderá ser facilmente constatado que são raras as entrevistas em que a média final do curso é perguntada, não se quer dizer que seja desprezada, mas seguramente não é o critério mais importante para contratar. Então, se a média final de curso não é o mais importante, então o que será?
Efetivamente, a primeira prioridade é conseguir uma primeira entrevista, ou não se estaria a abordar a melhor forma de como conseguir o primeiro emprego. No entanto, para isso é preciso ter um CV e uma carta de apresentação. E aqui o mais importante é construir algo simples e resumido, o estudante está a sair da universidade, não tem de certeza uma experiência profissional que seja relevante detalhar, por isso um CV muito resumido é o mais importante bem como uma carta de apresentação. CV extensos, mencionando o plano curricular do curso ou outros trabalhos realizados durante o mesmo, não serão de bastante relevância, tornando o CV de difícil avaliação. Não esquecer, que as entidades terão muitos candidatos na mesma situação, onde terão sempre de fazer uma pré-análise dos CVs, uma triagem e realmente escolher os melhores, mas não esquecer, o CV é a primeira imagem do candidato e o seu reflexo para com a entidade empregadora: um CV desatualizado, com erros ortográficos, com dados contraditórios ou imprecisos, é sempre muito questionável.
Com isto, pode-se já enquadrar que o recém-graduado, deve demonstrar várias soft skills e uma delas será a capacidade de síntese. O tempo é muito importante no mundo profissional, onde se procura a maior eficácia e eficiência possíveis, por isso na entrevista já começa a busca.
Mas realmente o que se procura na contratação de um recém-graduado?
Acima de tudo, as entidades procuram em primeiro lugar conhecer a atitude do recém-graduado, as suas motivações e ambições. Realmente é implícito que as entidades enquadrem essas características nos valores da própria entidade, fazendo esse enquadramento. O candidato deverá acima de tudo ser honesto e comunicativo, somente assim haverá conhecimento mútuo.
O recém-graduado poderá realizar alguma preparação para o primeiro emprego e existem algumas formas bastante eficazes de o fazer, como os estágios de verão, estágios curriculares, as feiras de emprego onde é muito comum fazerem-se fast pitchs com representantes de empresas ou outras entidades, mas também com os conselhos de amigos que já passaram pela experiência.
Efetivamente, há de facto uma necessidade da sociedade se abrir ainda mais ao ensino superior de um modo geral, mas particularmente, criando oportunidades para os recém-graduados entrarem mais rapidamente no mercado de trabalho e de o experienciarem numa fase mais tardia do curso superior. Esse espírito crítico, reverência e dinâmica do recém-graduado, ajuda e muito na evolução das instituições, criando novas aprendizagens para todos os que já estão no mercado de trabalho, mas também pelo facto de questionarem dados adquiridos (em alguns casos quase que são dogmas), permitindo assim que exista reciprocidade na evolução e na inovação.
Para os recém-graduados, é importante não desperdiçar oportunidades, mas acima de tudo o mais importante é que cada candidato siga a sua vocação, nem sempre se consegue tudo à primeira, é preciso persistência e perseverança para conseguir um objetivo: às vezes precisamos dar um passo atrás para mais tarde dar dois em frente.
Para quem está prestes a terminar os estudos e está prestes a iniciar uma carreira profissional depara-se sempre com bastantes questões, mas também muitas vezes com alguns ideais pré-definidos, os quais poderão até condicionar escolhas.
Tal é perfeitamente legítimo e bastante natural, algo que até acontece muito frequentemente noutra fase das nossas vidas, quer seja numa mudança de escola durante o ensino pré-universitário, como na mudança para o ensino universitário ou mesmo ao longo da nossa vida, quando se muda de emprego pela primeira vez, de cidade ou mesmo de país… deparamo-nos sempre com uma experiência nova e estimulante.
A passagem da carreira de estudante à de profissional, é talvez aquela experiência em que o impacto que se tem é de maior desafio, ansiedade e descoberta, por outro lado define o início da autonomia do ex-estudante universitário, onde procura a aplicação de todo o trabalho e aprendizagem adquirida durante os estudos. Daí que seja muito natural se pensar, na influência da média final de curso na procura do primeiro emprego, nas soft skills que o empregador mais valoriza em determinada função, em como construir o curriculum vitae ou mesmo na postura a ter na primeira entrevista de emprego.
Realmente são muitas dúvidas, que têm de certeza várias respostas diferentes. No entanto vamos por partes e desmistificando já um dos temas, poderá ser facilmente constatado que são raras as entrevistas em que a média final do curso é perguntada, não se quer dizer que seja desprezada, mas seguramente não é o critério mais importante para contratar. Então, se a média final de curso não é o mais importante, então o que será?
Efetivamente, a primeira prioridade é conseguir uma primeira entrevista, ou não se estaria a abordar a melhor forma de como conseguir o primeiro emprego. No entanto, para isso é preciso ter um CV e uma carta de apresentação. E aqui o mais importante é construir algo simples e resumido, o estudante está a sair da universidade, não tem de certeza uma experiência profissional que seja relevante detalhar, por isso um CV muito resumido é o mais importante bem como uma carta de apresentação. CV extensos, mencionando o plano curricular do curso ou outros trabalhos realizados durante o mesmo, não serão de bastante relevância, tornando o CV de difícil avaliação. Não esquecer, que as entidades terão muitos candidatos na mesma situação, onde terão sempre de fazer uma pré-análise dos CVs, uma triagem e realmente escolher os melhores, mas não esquecer, o CV é a primeira imagem do candidato e o seu reflexo para com a entidade empregadora: um CV desatualizado, com erros ortográficos, com dados contraditórios ou imprecisos, é sempre muito questionável.
Com isto, pode-se já enquadrar que o recém-graduado, deve demonstrar várias soft skills e uma delas será a capacidade de síntese. O tempo é muito importante no mundo profissional, onde se procura a maior eficácia e eficiência possíveis, por isso na entrevista já começa a busca.
Mas realmente o que se procura na contratação de um recém-graduado?
Acima de tudo, as entidades procuram em primeiro lugar conhecer a atitude do recém-graduado, as suas motivações e ambições. Realmente é implícito que as entidades enquadrem essas características nos valores da própria entidade, fazendo esse enquadramento. O candidato deverá acima de tudo ser honesto e comunicativo, somente assim haverá conhecimento mútuo.
O recém-graduado poderá realizar alguma preparação para o primeiro emprego e existem algumas formas bastante eficazes de o fazer, como os estágios de verão, estágios curriculares, as feiras de emprego onde é muito comum fazerem-se fast pitchs com representantes de empresas ou outras entidades, mas também com os conselhos de amigos que já passaram pela experiência.
Efetivamente, há de facto uma necessidade da sociedade se abrir ainda mais ao ensino superior de um modo geral, mas particularmente, criando oportunidades para os recém-graduados entrarem mais rapidamente no mercado de trabalho e de o experienciarem numa fase mais tardia do curso superior. Esse espírito crítico, reverência e dinâmica do recém-graduado, ajuda e muito na evolução das instituições, criando novas aprendizagens para todos os que já estão no mercado de trabalho, mas também pelo facto de questionarem dados adquiridos (em alguns casos quase que são dogmas), permitindo assim que exista reciprocidade na evolução e na inovação.
Para os recém-graduados, é importante não desperdiçar oportunidades, mas acima de tudo o mais importante é que cada candidato siga a sua vocação, nem sempre se consegue tudo à primeira, é preciso persistência e perseverança para conseguir um objetivo: às vezes precisamos dar um passo atrás para mais tarde dar dois em frente.
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